Segundo o presidente da Associação da Indústria de Hotelaria do Maranhão, Armando Ferreira, é possível que a data aconteça como compensatória para o período de baixa.
Desta forma, aproveitaria o gap (lacuna) entre temporadas para manter faturamento e empregos.
“Desde o período pós-pandemia o Maranhão deu início a um aumento de ocupação, alcançado taxas elevadas. Isso muito se deve ao trabalho de divulgação do Governo do Estado e da Prefeitura de São Luís, que têm feito um trabalho eficiente em ações de operacionalização, businesse puro, e investimentos como balonismo, fantour e outros”, afirma o presidente da ABIH-MA, Armando Ferreira.
Na capital maranhense, a rede de hotéis conta com pelo menos 7,5 mil leitos cadastrados pela ABIH. Paralelamente, o setor vem sendo turbinado pelos serviços de airbnb e booking, sites internacionais de vendas online de estadias e reservas.
Empresas familiares também têm atuado no setor com grande êxito em ocupações.
Na média da baixa estação, essa taxa de ocupação tem oscilado entre 45 e 60 por cento, considerada bastante elevada em toda a região. Hotéis de categoria destacada como, o Luzeiros, por exemplo, que oferece 243 apartamentos, têm mantido a taxa de ocupação média de cerca de 80% dos apartamentos disponíveis.
“Existe também uma grande ocupação que está fora do registro. São residências na região de praia, e aquelas que trabalham exclusivamente com sites de reservas. Quem domina a hotelaria do Maranhão são hotéis independentes. Alguns são empresas familiares”, frisa o presidente da associação.
Com taxas ainda mais elevadas de ocupação da rede hoteleira de Atins e Barreirinhas no final de semana, São Luís se tornou uma opção para o turista.
“O trabalho de divulgação do Governo e Prefeitura de São Luís vem sendo reforçado pelos grandes eventos agendados em centros e também na rede de hotéis”, conclui Armando Ferreira.
Fonte: portaloinformante