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Viajando com o dólar alto: saiba como se planejar e evitar surpresas

Nova regra dos gastos do cartão de crédito, que fixa taxa na data da compra, pode ajudar o turista

Revista Por Revista
06/03/2020
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Viajando com o dólar alto: saiba como se planejar e evitar surpresas
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RIO – Diz o ditado que “quem converte, não se diverte”. A frase certamente remete a períodos em que a relação entre o real e as moedas estrangeiras, principalmente o dólar e o euro, era menos dramática. Com as divisas americana e europeia chegando ou ultrapassando a casa dos R$ 5, é fundamental estar atento às variações do câmbio e, sim, fazer contas para ter uma real noção do que se está gastando na nossa moeda.

Uma notícia boa, ao menos do ponto de vista do planejamento financeiro de uma viagem, na opinião dos especialistas, é a nova regra de gastos no cartão de crédito. Desde 1º de março, o consumidor paga o dólar no valor do dia em que a operação foi feita, e não na data do fechamento da fatura.

– A medida (de cobrar pelo câmbio do dia) é positiva para o viajante, pois dá mais segurança e tranquilidade em relação aos custos e planejamento de viagem, já que ao final do dia ele vai saber exatamente o valor a ser pago – não vai mais precisar a fatura chegar e correr o risco de pagar a mais – explica Ricardo Teixeira, coordenador de MBA de Gestão Financeira da Fundação Getúlio Vargas.

Para a professora de Gestão Financeira da unidade do Ibmec em São Paulo, Simone Costa, a nova regra diminuiu a imprevisibilidade dos gastos numa viagem.

– Antes era sempre aquela supresinha, você podia se dar bem ou mal, dependendo da cotação no dia do fechamento da fatura. Agora é possível saber exatamente quanto se vai pagar, levando em consideração também o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras, de 6,38%) – diz a professora, ressaltando que o acompanhamento da variação cambial deve ser feito “com moderação”. – A pessoa deve se manter informada, mas não a ponto de deixar de aproveitar a viagem por causa disso.

Levar dólar ou real?

A primeira decisão que o viajante deve tomar e se sai do Brasil com reais ou moeda estrangeira. Especialistas costumam concordar que a nossa moeda não viaja bem. Por isso, o ideal é chegar no destino com a divisa local, ou, ao menos, uma mais forte, como o dólar ou euro, que possa ser trocada lá.

– E fundamental: sempre faça o câmbio diretamente no Brasil. Trocar real fora do país será sempre desvantagem – explica Teixeira, da FGV.

Qual é o melhor momento para comprar moeda estrangeira?

E se for para levar moeda estrangeira, qual é a melhor maneira de comprar ou trocar? A professora Simone, do Ibmec, explica que a forma mais segura é ir juntando, aos poucos, a quantia que se pretende levar para a viagem:- Deixar para comprar tudo de uma vez só, ou muito antes, ou em cima da hora da viagem, pode não dar muito certo. Na realidade, a forma mais segura é trocar a moeda estrangeira ao longo dos quatro ou três meses antes da viagem. Assim você consegue uma cotação média e minimiza o impacto de uma grande alta súbita, se houver.

E como levar? Dinheiro ou cartão?

Em tempos de dólar nas alturas, a melhor forma de usar o câmbio a seu favor é levando a moeda em diferentes formatos, explica Teixeira:

– No papel moeda, o IOF é bem mais baixo (1,14%), mas há o risco de perda, por exemplo. É sempre importante ter dinheiro no bolso e levar uma parte em cash, mas é preciso dividir também no cartão pré-pago e outra parte no crédito.

Entre o cartão de débito pré-pago e o de crédito, Teixeira acredita que o primeiro vale mais a pena:

– Apesar do IOF ser de 6,38% também no cartão pré-pago, compensa, porque dessa maneira você sabe exatamente o valor do dólar que está pagando antes de viajar, o que facilita o planejamento de custos. No cartão, apesar de mudança da regra, só no dia que for gastar é que você saberá o valor do dólar e, em tempos voláteis, ele pode estar maior do que imaginaria, ultrapassando o orçamento.

E qual é a diferença entre o dólar turismo e o oficial?

As seguidas altas da moeda americana frente ao real, nos últimos dias, deixaram o valor do dólar “na boca do povo”. Mas não é nesse número que a pessoa que irá viajar deve se fiar. Como alerta Teixeira, o viajante paga ainda mais caro que o mercado.

– É muito importante o turista ficar atento que: o dólar negociado na bolsa não é o cobrado nos cartões. Na hora de converter, ele deve olhar o câmbio do dólar turismo – afirma o professor.

Para se ter uma ideia, o dólar comercial fechou, na última quinta-feira, a R$ 4,65, mas o turismo, que é o que o consumidor paga nas casas de câmbio ou no banco, por meio do cartão de crédito, já ultrapassou os R$ 5. É com esse valor que o consumidor comum precisa trabalhar. Se a ideia for gastar no cartão de crédito, é importante que se saiba as taxas que o seu banco está cobrando.

E na hora das compras?

Com o dólar na casa dos R$ 5 e o euro já tendo ultrapassado essa barreira, uma das atividades preferidas dos brasileiros em viagens também será afetada. Na opinião de Simone Costa, o turista precisa redobrar a atenção ao ir às compras. Segundo ela, até esse momento deve ser planejado antes de sair de casa:

– O ideal é que a pessoa pesquise o valor do produto que deseja comprar na viagem ainda no Brasil, seja para entrar no planejamento dos gastos, seja para saber se de fato vale a pena comprar lá fora. Pode ser que a diferença no preço em dólar ou euro não compense mais, ao contrário do que acontecia em outros tempos.

E como fazer a conversão?

Para facilitar a vida dos viajantes, principalmente os que não são tão habilidosos com a matemática, alguns aplicativos para celulares e sites podem ser usados para a conversão de moedas. Essas ferramentas são úteis inclusive para comparar o valor entre moedas de diferentes países.

Recentemente, a página do Banco Central do Brasil na internet passou por uma reformulação na sua área de conversão de moedas. É possível comparar o real não apenas com o dólar americano, o euro, o peso argentino ou a libra esterlina, mas também com moedas dos mais variados países, do balboa panamenho ao franco congolês, passando pela lira turca e ao rand sul-africano (neste link).

O Banco Central também tem um aplicativo para os sistemas Android e iOS, o Câmbio Legal, com a ferramenta de conversão de moedas e uma lista de casas de câmbio reconhecidas pela entidade. Outros aplicativos de conversão bastante populares são o XE Currency e o Simple Unit Converter, que serve também para converter unidades de peso e medida, outro complicador do viajante.

De O Globo

ags: #cambio#moeda
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